REDE DE PROTEÇÃO DAS MULHERES DE ARAÇATUBA BLOG, DISQUE DENÚNCIA 180, E-MAIL INSTITUCIONAL, TODAS AS ENTIDADES E EQUIPAMENTOS INTERLIGADOS EM REDE ATRAVÉS DA INTERNET E OUTRAS TECNOLOGIAS. FÓRUM ARAÇATUBENSE DA MULHER (FAM): GOVERNO MUNICIPAL, CONSELHO MUNICIPAL DA MULHER, SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO À MULHER: CRAS, CREAS, CRM, DELEGACIA DA MULHER,CONSTITUÍNDO A REDE DE PROTEÇÃO À MULHER DE ARAÇATUBA.
Total de visualizações de página
sexta-feira, 11 de março de 2011
Lançamento da REDE DE PROTEÇÃO À MULHER DE ARAÇATUBA - 10/03/2011 - O LIBERAL
Seminário discute temas relacionados à mulher
Com o objetivo de avaliar situações enfrentadas pelas mulheres e debater temas como assédio moral, violência doméstica e igualdade de oportunidades, o Governo de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Participação Cidadã (SMPC), realizou o seminário “Mulheres de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”. O evento ocorreu nesta quinta-feira (10) no auditório da Prefeitura.
Cerca de 60 pessoas participaram da atividade, entre elas representantes de órgãos ligados aos direitos da mulher, como o Conselho Municipal da Mulher e Centro de Referência da Mulher (CRM) “Josymary Aparecida Carranza”. O evento foi aberto pelo monitor de fisioterapia do projeto Bem-Estar, Maurício Barbosa, que desenvolveu com os presentes exercícios de alongamento.
Na sequência, houve formação de mesa da qual participaram os secretários municipais Alex Lapenta (Participação Cidadã) e Beatriz Soares Nogueira (Educação), a vereadora Durvalina Garcia (PT), o presidente do SEAAC (Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio) de Araçatuba e Região, Damião Garcia, e a chefe de Gabinete da Prefeitura, Marta Dourado, que representou o prefeito Cido Sério.
Reflexão
Na ocasião, o secretário Alex Lapenta destacou que, com o seminário, a SMPC, por meio do seu Departamento de Afirmação de Direitos, visa propor a reflexão. “Para chegarmos até aqui, realizamos várias reuniões com representantes de órgãos ligados ao segmento e fizemos palestras nos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) para sensibilizar as mulheres e debater temas como condições de igualdade e conquista de direitos”, disse.
Já Marta Dourado disse que o seminário e as ações que dele decorrerem são formas de o Governo Municipal trazer esse debate para a sociedade. “O evento vem para complementar todas as ações da Administração no que diz respeito a políticas públicas voltadas para o segmento”, disse Marta, que citou alguns exemplos. “Se voltarmos para o início de 2009, a cidade não tinha os equipamentos que tem hoje, como o CRM e quatro CRAS funcionando plenamente”.
Segundo ela, essas unidades têm desenvolvido importante papel no acolhimento às mulheres, principalmente àquelas em situação de vulnerabilidade. Na segunda parte do evento foi composta nova mesa, mantendo-se nela o secretário Alex Lapenta e a vereadora Durvalina, e agora contando com a presença da presidente do Fundo Social de Solidariedade, Fernanda da Silva Piovesan, da diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Secretaria Municipal de Assistência Social, Maria Regina de Arruda, e do médico do Ambulatório de DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde, Dr. Daniel Martins Júnior.
Temas
Durvalina discorreu sobre a participação da mulher na política, Fernanda abordou a questão do assédio moral no trabalho, enquanto Regina e o Dr. Daniel trataram, respectivamente, dos temas “Violência Doméstica contra a Mulher” e “Atendimento à Mulher Vítima de Violência”. O seminário serviu também para que o secretário Alex Lapenta anunciasse o lançamento da Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba (RPMA), que tem por objetivo fortalecer e articular o segmento.
Na ocasião, membros do SEAAC entregaram para cada um dos presentes uma pasta - contendo, entre outros itens, cartilha com o texto da Lei Maria da Penha, caneta e capa para Carteira de Trabalho - e uma rosa. No final do seminário, o diretor do Departamento de Afirmação de Direitos da SMPC, Marcos Benedito da Silva, interpretou a canção Super-Homem, de Gilberto Gil. Apesar do título, a letra exalta a feminilidade (“minha porção mulher que até então se resguardara/É a porção melhor que trago em mim agora/É o que me faz viver”).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário