quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Mulheres são excluídas em empresas de mídia, diz estudo
Um estudo feito com companhias de mídia de todo o mundo revelou que as mulheres ocupam apenas um terço dos cargos mais importantes do setor. A pesquisa divulgada nesta quarta-feira (23) pela International Women's Media Foundation levantou durante dois anos quantos dos postos de liderança em 522 jornais, rádios e TVs de 59 países eram ocupados por mulheres. O Brasil tem situação pior que a média.
Elas estão em 26% das cadeiras de presidente-executivo e em 27% das posições nos conselhos diretores, informou a agência de notícias Bloomberg. Já nos cargos de gerência, como editor-executivo e chefe de redação, as mulheres respondem por fatia de 39%.
No Brasil, a pesquisa analisou a situação em 15 grandes empresas. O diagnóstico diz que as mulheres sofrem "marginalização ao serem excluídas na maior parte dos níveis. Os homens são imensa maioria nas companhias de mídia".
A participação das brasileiras nos cargos de controle (como CEO) foi um dos mais baixos encontrados: 10,3%, sendo que a média mundial foi de 25,9%. Nos altos cargos de gerência, elas representam 26,5%, quando a média foi 27,3%. Cerca de 95% das empresas de mídia do país não têm política de igualdade de gênero.
Fonte: O Globo
No Brasil, a pesquisa analisou a situação em 15 grandes empresas. O diagnóstico diz que as mulheres sofrem "marginalização ao serem excluídas na maior parte dos níveis. Os homens são imensa maioria nas companhias de mídia".
A participação das brasileiras nos cargos de controle (como CEO) foi um dos mais baixos encontrados: 10,3%, sendo que a média mundial foi de 25,9%. Nos altos cargos de gerência, elas representam 26,5%, quando a média foi 27,3%. Cerca de 95% das empresas de mídia do país não têm política de igualdade de gênero.
Fonte: O Globo
sábado, 26 de março de 2011
Brasil gasta 10% do PIB com violência contra mulher, diz Eliana Calmon
Da Redação - 25/03/2011
O Brasil perde anualmente cerca de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) como resultado da violência cometida contra as mulheres, segundo a corregedora nacional de Justiça Eliana Calmon.
Segundo a ministra, a estimativa se refere aos gastos com o sistema de saúde no atendimento às vítimas, à movimentação do aparelho judicial e policial e à interrupção do trabalho das mulheres agredidas. “Precisamos acabar com esse ciclo perverso que coloca nosso país entre os piores do mundo”, afirmou Eliana Calmon durante palestra em homenagem ao Dia Internacional da Mulher na Câmara Municipal de Salvador (BA). .
A ministra classificou a Lei Maria da Penha como um grande avanço no combate a esse tipo de violência no Brasil e na proteção à estrutura familiar, ao estabelecer as prisões em flagrante e preventiva ao agressor, a instauração de inquérito policial e a impossibilidade de desistência por parte da vítima. No entanto, lembrou que ainda há muito que fazer para erradicar o problema no Brasil.
“Em um país com 27 tribunais de Justiça temos apenas 43 juizados especializados em combate à violência contra a mulher, sendo que em três estados eles ainda são inexistentes. Ainda falta consciência sobre a gravidade do problema”, criticou a corregedora nacional. Segundo ela, muitos juizados não possuem estrutura adequada, os policiais carecem de capacitação no atendimento às vítimas, a sistematização de dados ainda é precária, sem contar os problemas sociais, que impedem que muitas mulheres denunciem ou tenham acesso à Justiça.
Para Eliana Calmon, um dos grandes desafios atuais é garantir às mulheres mais pobres o acesso aos seus direitos. “Precisamos superar a estrutura machista que ainda existe no Brasil, assim como o silêncio das vítimas. Não se calem”, pediu a ministra não só às mulheres vítimas de violência, como às pessoas que testemunham esse tipo de agressão.
quarta-feira, 23 de março de 2011
III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
Decreto convocatório da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres é divulgado
18.03.2011 – Publicação saiu no Diário Oficial da União no último dia 16. CNPM está prevista para o período de 12 a 14 de dezembro de 2011
A presidenta Dilma Rousseff publicou no último dia 16 de março no Diário Oficial da União o decreto que convoca a III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. A coordenação da III CNPM ficará sob a responsabilidade da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.
De acordo com o decreto, a III CNPM terá o objetivo de “discutir e elaborar propostas de políticas que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras”, além de servir ao propósito de avaliar e aprimorar as ações e políticas do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.
O decreto ainda prevê que a titular da SPM/PR, ministra Iriny Lopes, deverá preparar e publicar portaria contendo o regimento interno da III CNPM, o qual deverá trazer disposições sobre a organização, o funcionamento e o procedimento a ser adotado para escolha das/os delegadas/os participantes da Conferência
De acordo com o decreto, a III CNPM terá o objetivo de “discutir e elaborar propostas de políticas que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras”, além de servir ao propósito de avaliar e aprimorar as ações e políticas do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.
O decreto ainda prevê que a titular da SPM/PR, ministra Iriny Lopes, deverá preparar e publicar portaria contendo o regimento interno da III CNPM, o qual deverá trazer disposições sobre a organização, o funcionamento e o procedimento a ser adotado para escolha das/os delegadas/os participantes da Conferência
III Conferência Nacional de Políticas
DECRETO DE 15 DE MARÇO DE 2011
Convoca a III Conferência Nacional de Políticas
para as Mulheres.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição.
que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição,
D E C R E T A :
Art. 1o Fica convocada a III Conferência Nacional de Políticas
para as Mulheres, a ser realizada na cidade de Brasília, Distrito
Federal, no período de 12 a 14 de dezembro de 2011, sob a coordenação
conjunta da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da
Presidência da República e do Conselho Nacional dos Direitos da
Mulher, com o objetivo de discutir e elaborar propostas de políticas
que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva
do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política
das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e
para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras.
Art. 2o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
adotará o seguinte temário:
I - análise da realidade nacional social, econômica, política,
cultural e dos desafios para a construção da igualdade de gênero; e
II - avaliação e aprimoramento das ações e políticas que
integram o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e definição
de prioridades.
Art. 3o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
será presidida pela Ministra de Estado Chefe da Secretaria de
Políticas para as Mulheres, da Presidência da República e, em sua
ausência ou impedimento, por sua Secretária-Adjunta.
Art. 4o A titular da Secretaria de Políticas para Mulheres, da
Presidência da República expedirá, mediante portaria, o regimento
interno da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres,
dispondo sobre a organização, o funcionamento e o procedimento a
ser adotado para a escolha de seus delegados.
Art. 5o As despesas com a organização e realização da III
Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres correrão à conta
das dotações orçamentárias da Secretaria de Políticas para as Mulheres,
da Presidência da República.
Art. 6o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 15 de março de 2011; 190o da Independência e 123o
da República.
DILMA ROUSSEFF
Iriny Lopes
Convoca a III Conferência Nacional de Políticas
para as Mulheres.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição.
que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição,
D E C R E T A :
Art. 1o Fica convocada a III Conferência Nacional de Políticas
para as Mulheres, a ser realizada na cidade de Brasília, Distrito
Federal, no período de 12 a 14 de dezembro de 2011, sob a coordenação
conjunta da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da
Presidência da República e do Conselho Nacional dos Direitos da
Mulher, com o objetivo de discutir e elaborar propostas de políticas
que contemplem a construção da igualdade de gênero, na perspectiva
do fortalecimento da autonomia econômica, social, cultural e política
das mulheres, e contribuam para a erradicação da pobreza extrema e
para o exercício pleno da cidadania pelas mulheres brasileiras.
Art. 2o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
adotará o seguinte temário:
I - análise da realidade nacional social, econômica, política,
cultural e dos desafios para a construção da igualdade de gênero; e
II - avaliação e aprimoramento das ações e políticas que
integram o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e definição
de prioridades.
Art. 3o A III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
será presidida pela Ministra de Estado Chefe da Secretaria de
Políticas para as Mulheres, da Presidência da República e, em sua
ausência ou impedimento, por sua Secretária-Adjunta.
Art. 4o A titular da Secretaria de Políticas para Mulheres, da
Presidência da República expedirá, mediante portaria, o regimento
interno da III Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres,
dispondo sobre a organização, o funcionamento e o procedimento a
ser adotado para a escolha de seus delegados.
Art. 5o As despesas com a organização e realização da III
Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres correrão à conta
das dotações orçamentárias da Secretaria de Políticas para as Mulheres,
da Presidência da República.
Art. 6o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 15 de março de 2011; 190o da Independência e 123o
da República.
DILMA ROUSSEFF
Iriny Lopes
terça-feira, 22 de março de 2011
ASSÉDIO MORAL - FONTE: BANCÁRIOS DE SP
Você sabe exatamente o que é assédio moral? Assédio moral é a exposição repetitiva e prolongada dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções. É praticado pelos chefes contra seus subordinados. São condutas desumanas e sem nenhuma ética. Humilhação repetitiva e de longa duração que interfere na vida do trabalhador de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais. Tudo isso ocasiona graves danos à saúde física e mental, que podem evoluir para a incapacidade para o trabalho, desemprego ou mesmo a morte.
Essa humilhação corresponde ao sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. Provoca mágoa, revolta, vergonha, indignação, raiva. A violência moral no trabalho é identificada por atitudes como, por exemplo, iniciar reuniões amedrontando quanto ao desemprego ou ameaçar constantemente com a demissão, subir na mesa e chamar a todos de incompetentes, sobrecarregar de trabalho ou impedir a continuidade do trabalho negando informações, desmoralizar publicamente afirmando que tudo está errado, afirmar que seu trabalho é desnecessário à empresa, rir à distância e em pequeno grupo, conversar baixinho, suspirar e executar gestos direcionado-os ao trabalhador, não cumprimentar e impedir os colegas de almoçarem, cumprimentarem ou conversarem com a vítima, mesmo que a conversa esteja relacionada à tarefa. Também pode ser caso de assédio moral desviar da função sem justificativa, exigir que faça horários fora da jornada, mandar executar tarefas acima ou abaixo do conhecimento do trabalhador, hostilizar, sugerir que peça demissão por sua saúde, divulgar boatos sobre sua moral.
Outros casos que não devem ser admitidos referem-se a discriminação por sexo: promover apenas os homens, diferenciar o salário entre homens e mulheres que desempenham a mesma função, fazer reunião com todas as mulheres e exigir que não engravidem para evitar prejuízos na produção, mandar limpar banheiro, fazer cafezinho, limpar o local de trabalho (sendo que foram contratadas para o desempenho de outra função), ou receber advertência em conseqüência de atestado médico ou ainda porque reclamou direitos.
Essa humilhação corresponde ao sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. Provoca mágoa, revolta, vergonha, indignação, raiva. A violência moral no trabalho é identificada por atitudes como, por exemplo, iniciar reuniões amedrontando quanto ao desemprego ou ameaçar constantemente com a demissão, subir na mesa e chamar a todos de incompetentes, sobrecarregar de trabalho ou impedir a continuidade do trabalho negando informações, desmoralizar publicamente afirmando que tudo está errado, afirmar que seu trabalho é desnecessário à empresa, rir à distância e em pequeno grupo, conversar baixinho, suspirar e executar gestos direcionado-os ao trabalhador, não cumprimentar e impedir os colegas de almoçarem, cumprimentarem ou conversarem com a vítima, mesmo que a conversa esteja relacionada à tarefa. Também pode ser caso de assédio moral desviar da função sem justificativa, exigir que faça horários fora da jornada, mandar executar tarefas acima ou abaixo do conhecimento do trabalhador, hostilizar, sugerir que peça demissão por sua saúde, divulgar boatos sobre sua moral.
Outros casos que não devem ser admitidos referem-se a discriminação por sexo: promover apenas os homens, diferenciar o salário entre homens e mulheres que desempenham a mesma função, fazer reunião com todas as mulheres e exigir que não engravidem para evitar prejuízos na produção, mandar limpar banheiro, fazer cafezinho, limpar o local de trabalho (sendo que foram contratadas para o desempenho de outra função), ou receber advertência em conseqüência de atestado médico ou ainda porque reclamou direitos.
quarta-feira, 16 de março de 2011
RPMA - REDE DE PROTEÇÃO À MULHER DE ARAÇATUBA
Secretaria de Assistência Social
Rua Quinze de Novembro, 170 - Centro
3636-1260
3625-4300 (Fundo Social)
Centro de Referência da Mulher (CRM)
Rua Chiquita Fernandes, 615 - Vila Bandeirantes
3623-4909/3608-4452
Bolsa Família
Praça do relógio, s/n - Centro
Antiga Estação Ferroviária (ao lado do terminal de ônibus)
3608-7081
CRAS – Região 1
Rua Fundador Paulino Gato, 900 - bairro São José
3625- 6974
CRAS – Região 2
Rua Noel Rosa, 238 - bairro Rosele
3441-1738
CRAS – Região 3
Rua Célio de Araújo Cintra, 778 - bairro Umuarama
3608- 3670
CRAS - Região 4
Rua José Canovas Andreu, 1001 - bairro Jussara
3631-3044
CREAS
3608-3393
Seaac - Araçatuba
Rua Rangel Pestana, 26
Cep: 16050-270 - Centro
Araçatuba - SP - Brasil
Telefones:
(18) 3301-4685 - (18) 3301-4686
OAB - 28ª Subseção de Araçatuba
Wenceslau Braz, 5
16015-580 - Araçatuba(SP)
DDM - Delegacia de Defesa da Mulher
Rua Governador Pedro de Toledo, 322
Araçatuba - SP
Rua Quinze de Novembro, 170 - Centro
3636-1260
3625-4300 (Fundo Social)
Centro de Referência da Mulher (CRM)
Rua Chiquita Fernandes, 615 - Vila Bandeirantes
3623-4909/3608-4452
Bolsa Família
Praça do relógio, s/n - Centro
Antiga Estação Ferroviária (ao lado do terminal de ônibus)
3608-7081
CRAS – Região 1
Rua Fundador Paulino Gato, 900 - bairro São José
3625- 6974
CRAS – Região 2
Rua Noel Rosa, 238 - bairro Rosele
3441-1738
CRAS – Região 3
Rua Célio de Araújo Cintra, 778 - bairro Umuarama
3608- 3670
CRAS - Região 4
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3631-3044
CREAS
3608-3393
Seaac - Araçatuba
Rua Rangel Pestana, 26
Cep: 16050-270 - Centro
Araçatuba - SP - Brasil
Telefones:
(18) 3301-4685 - (18) 3301-4686
OAB - 28ª Subseção de Araçatuba
Wenceslau Braz, 5
16015-580 - Araçatuba(SP)
DDM - Delegacia de Defesa da Mulher
Rua Governador Pedro de Toledo, 322
Araçatuba - SP
sábado, 12 de março de 2011
PALESTRA TRATA DA SAÚDE DA MULHER VIOLENTADA
Durante o Seminário “Mulheres de Araçatuba Rompendo as Barreiras da Invisibilidade”, realizado na manhã de quinta-feira (10) na Prefeitura Municipal, um dos destaques foi a questão do atendimento à mulher vítima de violência. Representando a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), o doutor Daniel Martins Ferreira Júnior, médico do Ambulatório de DST/Aids, falou sobre a importância do tratamento emergencial às vítimas de violência sexual. De acordo com o médico, o manejo adequado das vítimas é de extrema importância e os casos são tratados como emergências médicas devido ao alto risco de se contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST) e uma possível gravidez indesejada.
De acordo com Sandra Augusta Exaltação, coordenadora do programa DST/AIDS, além dos procedimentos legais, como o registro de boletim de ocorrência e procura ao IML, o tratamento imediato pode fazer a diferença. A profilaxia com contraceptivos, antiretrovirais (ARV) e outras medicações que diminuem o risco de contagio de DTS nesses pacientes é realizada até 72 horas do ocorrido. Após este período, a única medida é o acompanhamento médico.
Doutor Daniel enfatizou durante a palestra que se a vítima for atendida por um médico até duas horas após o ato de violência as chances de o tratamento profilático ter sucesso aumentam ainda mais. “A primeira medida que se deve tomar é encaminhar essa mulher até um médico, pois a saúde não pode esperar”, destacou. O médico acrescentou que o mesmo procedimento deve ser feito não apenas com relação a abusos cometidos contra mulheres, mas também em casos de abuso contra rapazes e pedofilia.
Após o atendimento de emergência, os pacientes são acompanhados por seis meses e os exames são repetidos periodicamente para evitar falsos negativos durante o período da “Janela Imunológica”, quando as doenças podem ficar mascaradas, sendo difícil a detecção. Em Araçatuba, o Hospital da Mulher, da SMSA, localizado na Rua Sacadura Cabral, 471, funciona 24h e está apto a receber as vitimas de violência sexual para o tratamento emergencial. A unidade dispõe de equipamentos e materiais que garantem a eficácia dos procedimentos. Para obter mais informações e orientação basta entrar em contato com o Hospital no telefone (18) 3636-1170.
------------------------------------------------------------------------
Secretaria de Comunicação Social – SMCS
Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA
(18) 3607-6611
www.aracatuba.sp.gov.br
------------------------------------------------------------------------
De acordo com Sandra Augusta Exaltação, coordenadora do programa DST/AIDS, além dos procedimentos legais, como o registro de boletim de ocorrência e procura ao IML, o tratamento imediato pode fazer a diferença. A profilaxia com contraceptivos, antiretrovirais (ARV) e outras medicações que diminuem o risco de contagio de DTS nesses pacientes é realizada até 72 horas do ocorrido. Após este período, a única medida é o acompanhamento médico.
Doutor Daniel enfatizou durante a palestra que se a vítima for atendida por um médico até duas horas após o ato de violência as chances de o tratamento profilático ter sucesso aumentam ainda mais. “A primeira medida que se deve tomar é encaminhar essa mulher até um médico, pois a saúde não pode esperar”, destacou. O médico acrescentou que o mesmo procedimento deve ser feito não apenas com relação a abusos cometidos contra mulheres, mas também em casos de abuso contra rapazes e pedofilia.
Após o atendimento de emergência, os pacientes são acompanhados por seis meses e os exames são repetidos periodicamente para evitar falsos negativos durante o período da “Janela Imunológica”, quando as doenças podem ficar mascaradas, sendo difícil a detecção. Em Araçatuba, o Hospital da Mulher, da SMSA, localizado na Rua Sacadura Cabral, 471, funciona 24h e está apto a receber as vitimas de violência sexual para o tratamento emergencial. A unidade dispõe de equipamentos e materiais que garantem a eficácia dos procedimentos. Para obter mais informações e orientação basta entrar em contato com o Hospital no telefone (18) 3636-1170.
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Secretaria de Comunicação Social – SMCS
Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA
(18) 3607-6611
www.aracatuba.sp.gov.br
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Rede de proteção à mulher cria blog
Rede de proteção à mulher cria blog
O Governo de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Participação Cidadã (SMPC), lançou o blog www.redemulheraracatuba.blogspot.com, integrando mais uma ferramenta à Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba. O trabalho visa avaliar situações enfrentadas pelas mulheres e debater temas como assédio moral, violência doméstica e igualdade de oportunidades.
Juntamente com a Rede foi criado o Fórum das Mulheres, que deve se reunir periodicamente para discutir as ferramentas e mecanismos que servirão para compor e fortalecer a rede. Para auxiliar ainda mais as vítimas, o Fórum vai divulgar o Ligue 180, também para denúncias.
O secretário da SMPC afirma que o blog é uma plataforma para expor o que foi debatido nos fóruns, produzir uma interação nas redes e ampliar o leque de opção para que as mulheres estejam cada vez mais informadas sobre seus direitos. Ele ainda informa que o Departamento de Afirmação de Direitos da SMPC tem trabalhado para propor a reflexão. “Para chegarmos até aqui, realizamos várias reuniões com representantes de órgãos ligados ao segmento e fizemos palestras nos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) para sensibilizar as mulheres e debater temas como condições de igualdade e conquista de direitos”, disse
Integram a Rede entidades civis e Governo Municipal, como a Secretaria de Participação Cidadã, o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), quatro unidades do Cras (Centro de Referência de Assistência Social), CRM (Centro de Referência da Mulher), Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação e o SEAAC (Sindicato dos Empregados e Agentes Autônomos do Comércio e em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Empresas de Serviços Contábeis de Araçatuba e Região).
http://www.lr1.com.br/index.php?pagina=noticia&categoria=cidade¬icia=16377
O Governo de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Participação Cidadã (SMPC), lançou o blog www.redemulheraracatuba.blogspot.com, integrando mais uma ferramenta à Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba. O trabalho visa avaliar situações enfrentadas pelas mulheres e debater temas como assédio moral, violência doméstica e igualdade de oportunidades.
Juntamente com a Rede foi criado o Fórum das Mulheres, que deve se reunir periodicamente para discutir as ferramentas e mecanismos que servirão para compor e fortalecer a rede. Para auxiliar ainda mais as vítimas, o Fórum vai divulgar o Ligue 180, também para denúncias.
O secretário da SMPC afirma que o blog é uma plataforma para expor o que foi debatido nos fóruns, produzir uma interação nas redes e ampliar o leque de opção para que as mulheres estejam cada vez mais informadas sobre seus direitos. Ele ainda informa que o Departamento de Afirmação de Direitos da SMPC tem trabalhado para propor a reflexão. “Para chegarmos até aqui, realizamos várias reuniões com representantes de órgãos ligados ao segmento e fizemos palestras nos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) para sensibilizar as mulheres e debater temas como condições de igualdade e conquista de direitos”, disse
Integram a Rede entidades civis e Governo Municipal, como a Secretaria de Participação Cidadã, o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), quatro unidades do Cras (Centro de Referência de Assistência Social), CRM (Centro de Referência da Mulher), Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação e o SEAAC (Sindicato dos Empregados e Agentes Autônomos do Comércio e em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Empresas de Serviços Contábeis de Araçatuba e Região).
http://www.lr1.com.br/index.php?pagina=noticia&categoria=cidade¬icia=16377
sexta-feira, 11 de março de 2011
SEMINÁRIO MULHERES DE ARAÇATUBA ROMPENDO A BARREIRA DA INVISIBILIDADE
Durvalina faz analise de conjuntura. Na mesa Dr. Daniel Martins, Fernanda Piovisan e Regina Arruda lhe fazem companhia.
A Secretaria de Participação Cidadã realizou na manhã de hoje, no paço da Prefeitura Municipal, um seminário para se discutir políticas públicas para a mulher. A Vereadora Durvalina foi uma das palestrantes. Ela fez uma análise de conjuntura falando das conquistas das mulheres na política e na vida social.
A parlamentar apresentou dados sobre o crescimento da participação da mulher e ressaltou a lei que obriga a candidatura de 30% de mulheres nos partidos que disputam eleições. Outra participação crescente das mulheres foi na vida sindical. Segundo ela, o sindicato dos professores na qual ela faz parte, tem em sua maioria mulheres. Porém, os cargos de alto escalão ainda são ocupados por homens.
Durvalina parabenizou o evento e sugeriu à Secretaria a criação de um fórum permanente e itinerante de debate. Ela acredita que se pode levar esses dados e esses conteúdos aos bairros onde existem mulheres que não conhecem os tipos de violência nem como denunciá-las.
As ultimas eleições não foram esquecidas. As mulheres conquistaram pela primeira vez na história do país, a Presidência da República, o Senado por São Paulo além de várias deputadas.
O Dr. Daniel Martins Ferreira, médico do ambulatório de atendimento aos pacientes soro positivos falou sobre os efeitos no corpo das pessoas quando acontece algum tipo de violência sexual. Os procedimentos médicos devem ser feitos em até 72 horas e toda a vítima de violência sexual (incluindo meninos) devem ser levadas com urgência ao Hospital da Mulher, onde haverá um médico para atender a vítima.
A presidente do Fundo Social de Solidariedade, Fernanda Piovisan, falou sobre os tipos de violência moral no trabalho, que acontece tanto na esfera pública quanto privada. Segundo a presidente, as mulheres que sofram agressão moral no trabalho devem fazer um ofício comunicando o acontecido e entregar ao seu superior direto com cópia para o Departamento de Pessoal.
A diretora da Proteção Especial da Secretaria de Assistência Social, Regina Arruda, falou sobre violência domestica. Ela apresentou dados mostrando que a maioria absoluta das violências domésticas têm como agressores os próprios parceiros.
Lançamento da REDE DE PROTEÇÃO À MULHER DE ARAÇATUBA - 10/03/2011 - O LIBERAL
Seminário discute temas relacionados à mulher
Com o objetivo de avaliar situações enfrentadas pelas mulheres e debater temas como assédio moral, violência doméstica e igualdade de oportunidades, o Governo de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Participação Cidadã (SMPC), realizou o seminário “Mulheres de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”. O evento ocorreu nesta quinta-feira (10) no auditório da Prefeitura.
Cerca de 60 pessoas participaram da atividade, entre elas representantes de órgãos ligados aos direitos da mulher, como o Conselho Municipal da Mulher e Centro de Referência da Mulher (CRM) “Josymary Aparecida Carranza”. O evento foi aberto pelo monitor de fisioterapia do projeto Bem-Estar, Maurício Barbosa, que desenvolveu com os presentes exercícios de alongamento.
Na sequência, houve formação de mesa da qual participaram os secretários municipais Alex Lapenta (Participação Cidadã) e Beatriz Soares Nogueira (Educação), a vereadora Durvalina Garcia (PT), o presidente do SEAAC (Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio) de Araçatuba e Região, Damião Garcia, e a chefe de Gabinete da Prefeitura, Marta Dourado, que representou o prefeito Cido Sério.
Reflexão
Na ocasião, o secretário Alex Lapenta destacou que, com o seminário, a SMPC, por meio do seu Departamento de Afirmação de Direitos, visa propor a reflexão. “Para chegarmos até aqui, realizamos várias reuniões com representantes de órgãos ligados ao segmento e fizemos palestras nos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) para sensibilizar as mulheres e debater temas como condições de igualdade e conquista de direitos”, disse.
Já Marta Dourado disse que o seminário e as ações que dele decorrerem são formas de o Governo Municipal trazer esse debate para a sociedade. “O evento vem para complementar todas as ações da Administração no que diz respeito a políticas públicas voltadas para o segmento”, disse Marta, que citou alguns exemplos. “Se voltarmos para o início de 2009, a cidade não tinha os equipamentos que tem hoje, como o CRM e quatro CRAS funcionando plenamente”.
Segundo ela, essas unidades têm desenvolvido importante papel no acolhimento às mulheres, principalmente àquelas em situação de vulnerabilidade. Na segunda parte do evento foi composta nova mesa, mantendo-se nela o secretário Alex Lapenta e a vereadora Durvalina, e agora contando com a presença da presidente do Fundo Social de Solidariedade, Fernanda da Silva Piovesan, da diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Secretaria Municipal de Assistência Social, Maria Regina de Arruda, e do médico do Ambulatório de DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde, Dr. Daniel Martins Júnior.
Temas
Durvalina discorreu sobre a participação da mulher na política, Fernanda abordou a questão do assédio moral no trabalho, enquanto Regina e o Dr. Daniel trataram, respectivamente, dos temas “Violência Doméstica contra a Mulher” e “Atendimento à Mulher Vítima de Violência”. O seminário serviu também para que o secretário Alex Lapenta anunciasse o lançamento da Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba (RPMA), que tem por objetivo fortalecer e articular o segmento.
Na ocasião, membros do SEAAC entregaram para cada um dos presentes uma pasta - contendo, entre outros itens, cartilha com o texto da Lei Maria da Penha, caneta e capa para Carteira de Trabalho - e uma rosa. No final do seminário, o diretor do Departamento de Afirmação de Direitos da SMPC, Marcos Benedito da Silva, interpretou a canção Super-Homem, de Gilberto Gil. Apesar do título, a letra exalta a feminilidade (“minha porção mulher que até então se resguardara/É a porção melhor que trago em mim agora/É o que me faz viver”).
CRIAÇÃO DA RPMA - SEMINÁRIO REALIZADO EM 10/03/2011 - FOLHA DA REGIÃO
O secretário de Participação Cidadã de Araçatuba, Alex Lapenta, lançou ontem a RPMA (Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba). A apresentação da rede foi feita durante o seminário "Mulheres de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade", realizado no Paço Municipal. A RPMA tem como principal função orientar, prevenir e encaminhar denúncias de violência contra a mulher, além de trabalhar a autoestima das mulheres.
Juntamente com a Rede foi criado o Fórum das Mulheres, que deve se reunir periodicamente para discutir as ferramentas e mecanismos que servirão para compor e fortalecer a rede. Para auxiliar as vítimas, o Fórum vai criar um blog e e-mail para encaminhamento de denúncias.
Como parte do trabalho de orientação os participantes do Fórum vão divulgar o Ligue 180, também para denúncias.
Integram a rede entidades civis e governo municipal, como a Secretaria de Participação Cidadã, o Crea (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), quatro unidades do Cras (Centro de Referência de Assistência Social), CRM (Centro de Referência da Mulher), Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação e o SEAAC (Sindicato dos Empregados e Agentes Autônomos do Comércio e em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Empresas de Serviços Contábeis de Araçatuba e Região).
Juntamente com a Rede foi criado o Fórum das Mulheres, que deve se reunir periodicamente para discutir as ferramentas e mecanismos que servirão para compor e fortalecer a rede. Para auxiliar as vítimas, o Fórum vai criar um blog e e-mail para encaminhamento de denúncias.
Como parte do trabalho de orientação os participantes do Fórum vão divulgar o Ligue 180, também para denúncias.
Integram a rede entidades civis e governo municipal, como a Secretaria de Participação Cidadã, o Crea (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), quatro unidades do Cras (Centro de Referência de Assistência Social), CRM (Centro de Referência da Mulher), Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação e o SEAAC (Sindicato dos Empregados e Agentes Autônomos do Comércio e em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Empresas de Serviços Contábeis de Araçatuba e Região).
quinta-feira, 10 de março de 2011
SEMINÁRIO DISCUTE TEMAS RELACIONADOS À MULHER
Com o objetivo de avaliar situações enfrentadas pelas mulheres e debater temas como assédio moral, violência doméstica e igualdade de oportunidades, o Governo de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Participação Cidadã (SMPC), realizou o seminário “Mulheres de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”. O evento ocorreu nesta quinta-feira (10) no auditório da Prefeitura.
Cerca de 60 pessoas participaram da atividade, entre elas representantes de órgãos ligados aos direitos da mulher, como o Conselho Municipal da Mulher e Centro de Referência da Mulher (CRM) “Josymary Aparecida Carranza”. O evento foi aberto pelo monitor de fisioterapia do projeto Bem-Estar, Maurício Barbosa, que desenvolveu com os presentes exercícios de alongamento.
Na sequência, houve formação de mesa da qual participaram os secretários municipais Alex Lapenta (Participação Cidadã) e Beatriz Soares Nogueira (Educação), a vereadora Durvalina Garcia (PT), o presidente do SEAAC (Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio) de Araçatuba e Região, Damião Brito, e a chefe de Gabinete da Prefeitura, Marta Dourado, que representou o prefeito Cido Sério.
Reflexão
Na ocasião, o secretário Alex Lapenta destacou que, com o seminário, a SMPC, por meio do seu Departamento de Afirmação de Direitos, visa propor a reflexão. “Para chegarmos até aqui, realizamos várias reuniões com representantes de órgãos ligados ao segmento e fizemos palestras nos CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) para sensibilizar as mulheres e debater temas como condições de igualdade e conquista de direitos”, disse.
Já Marta Dourado disse que o seminário e as ações que dele decorrerem são formas de o Governo Municipal trazer esse debate para a sociedade. “O evento vem para complementar todas as ações da Administração no que diz respeito a políticas públicas voltadas para o segmento”, disse Marta, que citou alguns exemplos. “Se voltarmos para o início de 2009, a cidade não tinha os equipamentos que tem hoje, como o CRM e quatro CRAS funcionando plenamente”.
Segundo ela, essas unidades têm desenvolvido importante papel no acolhimento às mulheres, principalmente àquelas em situação de vulnerabilidade. Na segunda parte do evento foi composta nova mesa, mantendo-se nela o secretário Alex Lapenta e a vereadora Durvalina, e agora contando com a presença da presidente do Fundo Social de Solidariedade, Fernanda da Silva Piovesan, da diretora do Departamento de Proteção Social Especial da Secretaria Municipal de Assistência Social, Maria Regina de Arruda, e do médico do Ambulatório de DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde, Dr. Daniel Martins Júnior.
Temas
Durvalina discorreu sobre a participação da mulher na política, Fernanda abordou a questão do assédio moral no trabalho, enquanto Regina e o Dr. Daniel trataram, respectivamente, dos temas “Violência Doméstica contra a Mulher” e “Atendimento à Mulher Vítima de Violência”. O seminário serviu também para que o secretário Alex Lapenta anunciasse o lançamento da Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba (RPMA), que tem por objetivo fortalecer e articular o segmento.
Na ocasião, membros do SEAAC entregaram para cada um dos presentes uma pasta - contendo, entre outros itens, cartilha com o texto da Lei Maria da Penha, caneta e capa para Carteira de Trabalho - e uma rosa. No final do seminário, o diretor do Departamento de Afirmação de Direitos da SMPC, Marcos Benedito da Silva, interpretou a canção Super-Homem, de Gilberto Gil. Apesar do título, a letra exalta a feminilidade (“minha porção mulher que até então se resguardara/É a porção melhor que trago em mim agora/É o que me faz viver”).
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Anderson Augusto Soares – Assessor de Imprensa
Secretaria Municipal de Comunicação Social – SMCS
Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA
(18) 3607-6603
www.aracatuba.sp.gov.br
terça-feira, 8 de março de 2011
Dia Internacional da Mulher: eventos na região marcam a passagem da data
Data que celebra as conquistas femininas foi oficializada em 1975
Da Redação, Ester Leão - Araçatuba Tamanho da
Letra
As mulheres vêm conquistando um espaço significativo no mundo. Uma data que remete ao histórico de vitórias e reconhecimento. Em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher. A fixação da data é o reconhecimento e o coroamento de um longo processo de lutas, organização e conscientização das mulheres, mas também de toda a sociedade, na maior parte do mundo. Ao longo, as mulheres conquistaram direitos, como o de frequentar escolas, votar e se candidatar a cargos políticos, praticar esportes e representar o País em competições esportivas, entre outros. Também foram criadas delegacias de proteção à mulher e campanhas direcionadas à saúde da mulher (como as ações de combate ao câncer de mama).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje, o Brasil tem mais mulheres que homens. Elas ocupam cada vez mais espaço no mercado de trabalho. Os dados disponibilizados pelo IBGE apontam ainda que, na população brasileira, as mulheres são mais numerosas; apenas nos Estados do Amapá, Mato Grosso do Sul e Tocantins, o total de homens supera o total de mulheres. E, já são responsáveis por 24,9% dos domicílios brasileiros.
AME
A Santa Casa de Andradina e o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) promovem um evento no dia 10 de março, quarta-feira, em comemoração ao dia da mulher. Sabendo da importância da figura feminina, principalmente na área da saúde, uma programação especial foi montada para as colaboradoras das duas instituições. No cronograma de atividades estão ginástica laboral, oficinas de beleza e relaxamento, ginástica aeróbica e dança, pilates, além de palestras sobre a saúde da mulher. O evento acontece das 8h às 19h.
CPF GRATUITO
As mulheres poderão tirar o Cadastro de Pessoa Física (CPF), gratuitamente, entre os dias 9 e 11 de março deste ano. A Caixa Econômica Federal vai oferecer às mulheres, neste período, o serviço de inscrição gratuita no CPF, em todas as agências do banco. O intuito da iniciativa é comemorar o Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, dia 8 de março. Segundo a Caixa, o objetivo é possibilitar o acesso das mulheres às políticas públicas do governo federal: Programa Fome Zero, Bolsa Família e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), além de facilitar o acesso à inclusão bancária e ao microcrédito.
Da Redação, Ester Leão - Araçatuba Tamanho da
Letra
As mulheres vêm conquistando um espaço significativo no mundo. Uma data que remete ao histórico de vitórias e reconhecimento. Em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher. A fixação da data é o reconhecimento e o coroamento de um longo processo de lutas, organização e conscientização das mulheres, mas também de toda a sociedade, na maior parte do mundo. Ao longo, as mulheres conquistaram direitos, como o de frequentar escolas, votar e se candidatar a cargos políticos, praticar esportes e representar o País em competições esportivas, entre outros. Também foram criadas delegacias de proteção à mulher e campanhas direcionadas à saúde da mulher (como as ações de combate ao câncer de mama).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje, o Brasil tem mais mulheres que homens. Elas ocupam cada vez mais espaço no mercado de trabalho. Os dados disponibilizados pelo IBGE apontam ainda que, na população brasileira, as mulheres são mais numerosas; apenas nos Estados do Amapá, Mato Grosso do Sul e Tocantins, o total de homens supera o total de mulheres. E, já são responsáveis por 24,9% dos domicílios brasileiros.
AME
A Santa Casa de Andradina e o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) promovem um evento no dia 10 de março, quarta-feira, em comemoração ao dia da mulher. Sabendo da importância da figura feminina, principalmente na área da saúde, uma programação especial foi montada para as colaboradoras das duas instituições. No cronograma de atividades estão ginástica laboral, oficinas de beleza e relaxamento, ginástica aeróbica e dança, pilates, além de palestras sobre a saúde da mulher. O evento acontece das 8h às 19h.
CPF GRATUITO
As mulheres poderão tirar o Cadastro de Pessoa Física (CPF), gratuitamente, entre os dias 9 e 11 de março deste ano. A Caixa Econômica Federal vai oferecer às mulheres, neste período, o serviço de inscrição gratuita no CPF, em todas as agências do banco. O intuito da iniciativa é comemorar o Dia Internacional da Mulher, celebrado hoje, dia 8 de março. Segundo a Caixa, o objetivo é possibilitar o acesso das mulheres às políticas públicas do governo federal: Programa Fome Zero, Bolsa Família e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), além de facilitar o acesso à inclusão bancária e ao microcrédito.
domingo, 6 de março de 2011
"MULHER" É TEMA DE SEMINÁRIO NA PREFEITURA
"MULHER" É TEMA DE SEMINÁRIO NA PREFEITURA
No dia 10 de março, o Governo de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Participação Cidadã (SMPC), realizará seminário com o tema “A Mulher de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”. Na ocasião será feita uma avaliação das situações enfrentadas pelas mulheres no Brasil e debatidos temas como trabalho, com ênfase no assédio moral e a violência doméstica. De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com o SESC (Serviço Social do Comércio), aponta que a cada dois minutos cinco mulheres sofrem agressões violentas no Brasil.
A SMPC já realizou várias reuniões de organização, envolvendo funcionários do Governo Municipal, as comunidades que as quatro unidades dos CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) abrangem (regiões do Umuarama, São José, Jussara e Rosele), além do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e também o CRM (Centro de Referência da Mulher).
Nestes encontros foi discutida a criação da Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba (RPMA), resultando em diversos encaminhamentos no sentido de criar e fortalecer mecanismos que servirão para compor a rede. Sua principal função será trabalhar a autoestima das mulheres da cidade, com orientação, prevenção e encaminhamento de possíveis denúncias.
Para construir uma nova realidade em Araçatuba, em que a mulher ocupe o seu lugar de destaque na sociedade, tendo todos os seus direitos respeitados, é preciso uma ação coordenada. O Seminário “A Mulher de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”, organizado pela SMPC, por meio do Departamento de Afirmação de Direitos, é mais um passo para efetivar esta presença da mulher na sociedade.
SERVIÇO
Seminário “A Mulher de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”
Local: Auditório da Prefeitura Municipal de Araçatuba
Data: 10 de março
Horário: 09h
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Secretaria de Comunicação Social – SMCS
Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA
(18) 3607-6611
www.aracatuba.sp.gov.br
No dia 10 de março, o Governo de Araçatuba, por meio da Secretaria Municipal de Participação Cidadã (SMPC), realizará seminário com o tema “A Mulher de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”. Na ocasião será feita uma avaliação das situações enfrentadas pelas mulheres no Brasil e debatidos temas como trabalho, com ênfase no assédio moral e a violência doméstica. De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, em parceria com o SESC (Serviço Social do Comércio), aponta que a cada dois minutos cinco mulheres sofrem agressões violentas no Brasil.
A SMPC já realizou várias reuniões de organização, envolvendo funcionários do Governo Municipal, as comunidades que as quatro unidades dos CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) abrangem (regiões do Umuarama, São José, Jussara e Rosele), além do CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) e também o CRM (Centro de Referência da Mulher).
Nestes encontros foi discutida a criação da Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba (RPMA), resultando em diversos encaminhamentos no sentido de criar e fortalecer mecanismos que servirão para compor a rede. Sua principal função será trabalhar a autoestima das mulheres da cidade, com orientação, prevenção e encaminhamento de possíveis denúncias.
Para construir uma nova realidade em Araçatuba, em que a mulher ocupe o seu lugar de destaque na sociedade, tendo todos os seus direitos respeitados, é preciso uma ação coordenada. O Seminário “A Mulher de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”, organizado pela SMPC, por meio do Departamento de Afirmação de Direitos, é mais um passo para efetivar esta presença da mulher na sociedade.
SERVIÇO
Seminário “A Mulher de Araçatuba Rompendo a Barreira da Invisibilidade”
Local: Auditório da Prefeitura Municipal de Araçatuba
Data: 10 de março
Horário: 09h
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Secretaria de Comunicação Social – SMCS
Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA
(18) 3607-6611
www.aracatuba.sp.gov.br
MULHERES DE ARAÇATUBA ROMPENDO A BARREIRA DA INVISIBILIDADE
“Mulheres de Araçatuba rompendo a barreira da invisibilidade.”
Esse é o tema do Seminário realizado pela Secretaria Municipal de Participação Cidadã, para comemorar a semana do Dia Internacional da Mulher. Várias palestras com autoridades e mulheres de destaque na sociedade estão previstas. A secretaria também destaca a participação de entidades importantes como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a divulgação de órgãos de defesa da mulher como o CRM (Centro de Referência da Mulher), DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) e o 180, número da central de atendimento à mulher.
Serviço
Ligue 180 é a central de atendimento que visa atender as denúncias das mulheres, encontrando soluções plausíveis com a justiça nacional para resolver os casos de agressão, abuso sexual, entre outros tipos de violência que possam acontecer.
Mostrando eficiência na sua prestação de serviços, o Ligue 180 funciona 24 horas por dia, incluindo os feriados. Os atendentes são preparados para ouvir as queixas, procurando analisar caso por caso para depois encaminhar para os órgãos que atuam em defesa da mulher. A central é uma criação do Governo Federal e utiliza o banco de dados da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) para entender cada denúncia.
Central de Atendimento a Mulher – Ligue 180 e faça sua denúncia
As mulheres que estão sendo vítimas de violência devem entrar em contato com a central de atendimento, onde farão à denúncia e o agressor será devidamente punido. O atendente escutará a vítima e encaminhará o caso para a Delegacia da Mulher, onde nomes serão mantidos em sigilo e a segurança é fornecida de forma integral a vítima.
O seminário da Secretaria de Participação Cidadã está em sintonia com as ações da presidenta Dilma. O Blog da Vereadora Durvalina publicou no final de fevereiro o anúncio da Presidenta do fortalecimento do combate a violência contra a mulher.
Esse é o tema do Seminário realizado pela Secretaria Municipal de Participação Cidadã, para comemorar a semana do Dia Internacional da Mulher. Várias palestras com autoridades e mulheres de destaque na sociedade estão previstas. A secretaria também destaca a participação de entidades importantes como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a divulgação de órgãos de defesa da mulher como o CRM (Centro de Referência da Mulher), DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) e o 180, número da central de atendimento à mulher.
Serviço
Ligue 180 é a central de atendimento que visa atender as denúncias das mulheres, encontrando soluções plausíveis com a justiça nacional para resolver os casos de agressão, abuso sexual, entre outros tipos de violência que possam acontecer.
Mostrando eficiência na sua prestação de serviços, o Ligue 180 funciona 24 horas por dia, incluindo os feriados. Os atendentes são preparados para ouvir as queixas, procurando analisar caso por caso para depois encaminhar para os órgãos que atuam em defesa da mulher. A central é uma criação do Governo Federal e utiliza o banco de dados da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) para entender cada denúncia.
Central de Atendimento a Mulher – Ligue 180 e faça sua denúncia
As mulheres que estão sendo vítimas de violência devem entrar em contato com a central de atendimento, onde farão à denúncia e o agressor será devidamente punido. O atendente escutará a vítima e encaminhará o caso para a Delegacia da Mulher, onde nomes serão mantidos em sigilo e a segurança é fornecida de forma integral a vítima.
O seminário da Secretaria de Participação Cidadã está em sintonia com as ações da presidenta Dilma. O Blog da Vereadora Durvalina publicou no final de fevereiro o anúncio da Presidenta do fortalecimento do combate a violência contra a mulher.
MULHERES DE ARAÇATUBA ROMPENDO A BARREIRA DA INVISIBILIDADE
No dia 10 de março de 2011, a Secretaria de Participação Cidadã, realizará Seminário com o tema “A Mulher de Araçatuba, Rompendo a Barreira da Invisibilidade”. Na ocasião será realizada avaliação da atual conjuntura enfrentada pelas mulheres no Brasil e serão debatidos os temas trabalho com ênfase no assédio moral e a violência doméstica, que de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o SESC aponta que a cada dois minutos cinco mulheres sofrem agressões violentas no Brasil.
Objetivando sensibilizar e envolver todo o Governo Municipal, a Secretaria Municipal de Participação Cidadã realizou três reuniões organizativas, com participação dos quatro CRAS (Umuarama, São José, Jussara e Rosele), o CREAS e ainda o CRM.
Nestas reuniões, apresentamos a proposta de criarmos a RPMA (Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba), com diversos encaminhamentos no sentido de criar e fortalecer vários mecanismos que servirão para compor a mencionada rede e que terá o papel de trabalhar a autoestima das mulheres da cidade, orientação, prevenção e encaminhamento de possíveis denúncias. A Secretaria Municipal de Participação Cidadã através de seu Departamento de Afirmação de Direitos entende que somente com ação coordenada, poderemos construir uma nova realidade em Araçatuba para que a mulher ocupe o seu lugar de destaque na sociedade, tendo todos os seus direitos respeitados.
Objetivando sensibilizar e envolver todo o Governo Municipal, a Secretaria Municipal de Participação Cidadã realizou três reuniões organizativas, com participação dos quatro CRAS (Umuarama, São José, Jussara e Rosele), o CREAS e ainda o CRM.
Nestas reuniões, apresentamos a proposta de criarmos a RPMA (Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba), com diversos encaminhamentos no sentido de criar e fortalecer vários mecanismos que servirão para compor a mencionada rede e que terá o papel de trabalhar a autoestima das mulheres da cidade, orientação, prevenção e encaminhamento de possíveis denúncias. A Secretaria Municipal de Participação Cidadã através de seu Departamento de Afirmação de Direitos entende que somente com ação coordenada, poderemos construir uma nova realidade em Araçatuba para que a mulher ocupe o seu lugar de destaque na sociedade, tendo todos os seus direitos respeitados.
Palestras abordam a questão da mulher
PALESTRA - Secretário Alex Lapenta fala no Cras São JoséEm referência ao Dia da Mulher, comemorado em 8 de março, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do bairro São José organizou uma palestra sobre direitos da mulher. O evento foi realizado pelas secretarias municipais de Assistência Social e de Participação Cidadã, e fez parte de um conjunto de atividades que serão realizadas neste mês nos Cras com o apoio do CRM (Centro de Referência da Mulher).
A palestra foi ministrada pelo secretário da Participação Cidadã, Alex Lapenta, cujo tema foi o "O compromisso dos pais na formação escolar da criança". Além disso, ele esclareceu as mulheres sobre seus direitos. Lapenta ainda falou sobre a Lei Maria da Penha e tirou dúvidas das pessoas presentes.
Na manhã de sexta-feira (4) o Centro Comunitário do bairro Rosele recebeu a palestra "Câncer no colo do útero e menopausa na melhor idade", com o ginecologista Jouse Katsuda. Na oportunidade, profissionais do CRM falaram sobre os serviços que o órgão presta e o Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio entregou para os presentes uma cartilha contendo o texto da Lei Maria da Penha.
A palestra foi ministrada pelo secretário da Participação Cidadã, Alex Lapenta, cujo tema foi o "O compromisso dos pais na formação escolar da criança". Além disso, ele esclareceu as mulheres sobre seus direitos. Lapenta ainda falou sobre a Lei Maria da Penha e tirou dúvidas das pessoas presentes.
Na manhã de sexta-feira (4) o Centro Comunitário do bairro Rosele recebeu a palestra "Câncer no colo do útero e menopausa na melhor idade", com o ginecologista Jouse Katsuda. Na oportunidade, profissionais do CRM falaram sobre os serviços que o órgão presta e o Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio entregou para os presentes uma cartilha contendo o texto da Lei Maria da Penha.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Durvalina recebe convite para seminário sobre mulher
“Mulheres de Araçatuba rompendo a barreira da invisibilidade.” Esse é o tema do Seminário realizado pela Secretaria Municipal de Participação Cidadã, para comemorar a semana do Dia Internacional da Mulher. Várias palestras com autoridades e mulheres de destaque na sociedade estão previstas. A secretaria também destaca a participação de entidades importantes como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a divulgação de órgãos de defesa da mulher como o CRM (Centro de Referência da Mulher), DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) e o 180, número da central de atendimento à mulher.
Serviço
Ligue 180 é a central de atendimento que visa atender as denúncias das mulheres, encontrando soluções plausíveis com a justiça nacional para resolver os casos de agressão, abuso sexual, entre outros tipos de violência que possam acontecer.
Mostrando eficiência na sua prestação de serviços, o Ligue 180 funciona 24 horas por dia, incluindo os feriados. Os atendentes são preparados para ouvir as queixas, procurando analisar caso por caso para depois encaminhar para os órgãos que atuam em defesa da mulher. A central é uma criação do Governo Federal e utiliza o banco de dados da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) para entender cada denúncia.
Central de Atendimento a Mulher – Ligue 180 e faça sua denúncia
As mulheres que estão sendo vítimas de violência devem entrar em contato com a central de atendimento, onde farão à denúncia e o agressor será devidamente punido. O atendente escutará a vítima e encaminhará o caso para a Delegacia da Mulher, onde nomes serão mantidos em sigilo e a segurança é fornecida de forma integral a vítima.
O seminário da Secretaria de Participação Cidadã está em sintonia com as ações da presidenta Dilma. O Blog da Vereadora Durvalina publicou no final de fevereiro o anúncio da Presidenta do fortalecimento do combate a violência contra a mulher.
Membros da Secretaria de Participação Cidadã estiveram no gabinete hoje, 04/03, para convidar a Vereadora Durvalina.
A secretaria ainda informou que haverá a divulgação permanente de ações sobre a violência contra a mulher. Panfletos informativos e a criação de um espaço na internet estão nos planos da secretaria. A vereadora Durvalina fará uma análise de conjuntura da mulher na política.
O evento será aberto e gratuito. Todos estão convidados. O Seminário acontece na próxima quinta-feira,10, às 09h no auditório do paço municipal.
Serviço
Ligue 180 é a central de atendimento que visa atender as denúncias das mulheres, encontrando soluções plausíveis com a justiça nacional para resolver os casos de agressão, abuso sexual, entre outros tipos de violência que possam acontecer.
Mostrando eficiência na sua prestação de serviços, o Ligue 180 funciona 24 horas por dia, incluindo os feriados. Os atendentes são preparados para ouvir as queixas, procurando analisar caso por caso para depois encaminhar para os órgãos que atuam em defesa da mulher. A central é uma criação do Governo Federal e utiliza o banco de dados da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM) para entender cada denúncia.
Central de Atendimento a Mulher – Ligue 180 e faça sua denúncia
As mulheres que estão sendo vítimas de violência devem entrar em contato com a central de atendimento, onde farão à denúncia e o agressor será devidamente punido. O atendente escutará a vítima e encaminhará o caso para a Delegacia da Mulher, onde nomes serão mantidos em sigilo e a segurança é fornecida de forma integral a vítima.
O seminário da Secretaria de Participação Cidadã está em sintonia com as ações da presidenta Dilma. O Blog da Vereadora Durvalina publicou no final de fevereiro o anúncio da Presidenta do fortalecimento do combate a violência contra a mulher.
Membros da Secretaria de Participação Cidadã estiveram no gabinete hoje, 04/03, para convidar a Vereadora Durvalina.
A secretaria ainda informou que haverá a divulgação permanente de ações sobre a violência contra a mulher. Panfletos informativos e a criação de um espaço na internet estão nos planos da secretaria. A vereadora Durvalina fará uma análise de conjuntura da mulher na política.
O evento será aberto e gratuito. Todos estão convidados. O Seminário acontece na próxima quinta-feira,10, às 09h no auditório do paço municipal.
quarta-feira, 2 de março de 2011
A MULHER DE ARAÇATUBA, ROMPENDO A BARREIRA DA INVISIBILIDADE
No dia 10 de março de 2011, a Secretaria de Participação Cidadã, organizará o Seminário “A Mulher de Araçatuba, Rompendo a Barreira da Invisibilidade”.
Nesta ocasião será realizada avaliação da atual conjuntura enfrentada pelas mulheres no Brasil e serão debatidos os temas trabalho com ênfase no assédio moral e a violência doméstica, que de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o SESC aponta que a cada dois minutos cinco mulheres sofrem agressões violentas no Brasil.
Foram realizadas três reuniões organizativas, onde tivemos a presença dos quatro CRAS (Umuarama, São José, Jussara e Rosele), o CREAS e ainda o CRM.
Nestas reuniões, apresentamos a proposta de criarmos a RPMA (Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba), com vários encaminhamentos no sentido de criar e fortalecer vários mecanismos que servirão para compor uma rede e que terá o papel de trabalhar a autoestima das mulheres da cidade, orientação, prevenção e encaminhamento de possíveis denúncias.
Contamos com a sua presença, convencidos de que somente com ação coordenada, poderemos construir uma nova realidade em Araçatuba para que a mulher ocupe o seu lugar de destaque na sociedade, tendo todos os seus direitos respeitados.
Nesta ocasião será realizada avaliação da atual conjuntura enfrentada pelas mulheres no Brasil e serão debatidos os temas trabalho com ênfase no assédio moral e a violência doméstica, que de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o SESC aponta que a cada dois minutos cinco mulheres sofrem agressões violentas no Brasil.
Foram realizadas três reuniões organizativas, onde tivemos a presença dos quatro CRAS (Umuarama, São José, Jussara e Rosele), o CREAS e ainda o CRM.
Nestas reuniões, apresentamos a proposta de criarmos a RPMA (Rede de Proteção à Mulher de Araçatuba), com vários encaminhamentos no sentido de criar e fortalecer vários mecanismos que servirão para compor uma rede e que terá o papel de trabalhar a autoestima das mulheres da cidade, orientação, prevenção e encaminhamento de possíveis denúncias.
Contamos com a sua presença, convencidos de que somente com ação coordenada, poderemos construir uma nova realidade em Araçatuba para que a mulher ocupe o seu lugar de destaque na sociedade, tendo todos os seus direitos respeitados.
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